segunda-feira, 27 de setembro de 2010

SER MÃE


O papel da mãe na criação dos filhos

 


Educar os filhos é a grande missão que Deus confiou aos pais. É por causa da importância dessa tarefa, que nos deu o quarto Mandamento: “honrar pai e mãe”. Sem a educação dos pais os filhos se perdem; é por isso que as nossas cadeias estão cheias de jovens e a droga consome a muitos, além do mundo do crime.
Nada é tão grande neste mundo como construir um ser humano. As máquinas acabarão um dia, mas o nosso filho jamais.
É pela educação que o ser humano conquista e desenvolve as suas faculdades; e Deus quis que isto fosse feito antes de tudo pelos pais, e de modo especial pela mãe. Hoje sobretudo, onde muitas mães são obrigadas a criar sozinhas os seus filhos, porque são “órfãos de pais vivos”, essa missão se torna mais importante e árdua ainda. Neste caso o papel da mãe triplica de importância, porque ela tem que fazer o papel do pai e dela mesma.
Ghandi dizia que “a verdadeira educação consiste em pôr a descoberto o melhor de uma pessoa.” Para isto é preciso a arte de educar, a mais difícil e mais bela de todas.
Certa vez Michelangelo viu um bloco de pedra e disse a seus alunos: “aí dentro há um anjo, vou colocá-lo para fora!” Depois de algum tempo, com o seu gênio de escultor, fez o belo trabalho. Então os alunos lhe perguntaram como tinha conseguido aquela proeza. Ele respondeu: “o anjo já estava aí, apenas tirei os excessos que estavam sobrando”. Educar é isto, é ir com paciência e perícia tirando os maus hábitos e descobrindo as virtudes, até que o “anjo” apareça.
Michel Quoist dizia “que não é para si que os homens educam os seus filhos, mas para os outros e para Deus.”
Educar é colaborar com Deus, e é na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais.
Educar é promover o crescimento e o amadurecimento da pessoa humana em todas as suas dimensões: material, intelectual, moral e religiosa. Por isso, educação não se recebe só na escola, mas principalmente em casa. Às vezes se ouve dizer: “ele é analfabeto, mas é muito educado”. Não adianta ser doutor e não saber tratar os outros como gente; não saber cumprir com a palavra dada; não se comportar bem; trair a esposa e os filhos; não ser gentil; não ser afável, etc. Sem dúvida, a educação é a melhor herança que os pais devem deixar aos filhos; esta ninguém pode lhes roubar nem destruir.
O livro do Eclesiástico diz aos pais: “Aquele que ama o seu filho, corrige-o com freqüência, para que se alegre com isso mais tarde…” (Eclo 30,1).
A educação visa sobretudo colocar o homem no caminho do bem e da virtude, do qual ele sempre tende a se desviar. É aos pais que cabe sobretudo dar início a esta tarefa na vida dos filhos. A Igreja nos ensina que :
“Pela graça do Sacramento do matrimônio os pais receberam a responsabilidade e o privilégio de evangelizar os seus filhos. Por isso os iniciarão desde a tenra idade nos mistérios da fé, da qual são para os filhos os “primeiros arautos” (LG,11). Associá-los-ão desde a primeira infância à vida da Igreja. (CIC, 2225)
A tarefa de educar, como dizia D. Bosco, “é obra do coração”, é obra do amor, por isso tem muito a ver com a mãe. Sem o carinho e a atenção da mãe a criança certamente crescerá carente de afeto e desorientada para a vida.
O povo diz que atrás de um grande homem, há sempre uma grande mulher, mas é preciso não esquecer que “esta mulher” mais do que a esposa, é a mãe.
É no colo da mãe que a criança precisa aprender o que é a fé, aprender a rezar e a amar a Deus e as pessoas.
É no colo da mãe que o homem de amanhã deve aprender o que é a retidão, o caráter, a honestidade, a bondade, a pureza de coração.
É no colo da mãe que a criança aprende a respeitar as pessoas, a ser gentil com os mais velhos, a ser humilde e simples e não desprezar ninguém.
É no colo da mãe que o filho aprende a caridade, a vida pura da castidade, o domínio de todas as paixões desordenadas e a rejeitar todos os vícios.
É a mãe, com seu jeito doce e suave, que vai retirando da sua plantinha que cresce a erva daninha da preguiça, da desobediência, da mal-criação, dos gestos e palavras inconvenientes. É ela que vai lhe ensinando a perdoar, a superar os momentos de raiva sem revidar, a não ter inveja dos outros que têm mais bens e dinheiro.
É a mãe que nas primeiras tarefas do lar lhe ensina o caminho redentor do trabalho e a responsabilidade.
Até o filho de Deus quis precisar de uma Mãe para cumprir a sua missão de salvar a humanidade; e Ele fez o seu primeiro milagre nas bodas de Caná exatamente porque ela lhe pediu. Por isso, cada mãe é um sinal de Maria, que ensina seu filho a viver de acordo com a vontade de Deus.
Neste mundo, às vezes perverso, que penetra sorrateiro em nossas casas, e insiste numa sistemática pregação de anti-valores por algumas tvs, mais do que nunca é necessário uma mãe atenta para combater tudo aquilo que prejudica a educação dos seus filhos.
Mais do que nunca ela precisa saber conquistar os seus filhos, não por aquilo que lhes dá, mas por aquilo que é para eles: amiga de todas as horas, consoladora. Saiba sempre corrigir o seu filho, mas que nunca seja com grosseria, com gritos ou com humilhações. E jamais na frente dos outros.
Se você conquistar o seu filho a ponto dele ter um sagrado orgulho de te-la como sua mãe, então, você poderá fazer dele o que desejar. 

Postagem original:cançãonova.com

sábado, 25 de setembro de 2010

SAÙDE

Infarto precoce

Estresse e vida competitiva sao os vilões do aumento da incidência de infarto entre jovens.
Nos últimos anos, o índice de infarto do miocárdio em jovens vem aumentando. Mas porque isso está ocorrendo? “Antigamente pessoas acima de 60 anos eram as que mais sofriam do problema. Hoje, homens acima dos 50 anos já apresentam o problema, se não houver histórico familiar agressivo. Já as mulheres ficam mais vulneráveis após a menopausa devido à falta de proteção hormonal”, alerta Dr. Carlos Alberto Pastore, cardiologista. 
Os jovens com histórico na família devem começar a prevenção desde cedo por conta da tendência em desenvolver a doença. Segundo Dr. Pastore, a alta incidência entre os mais jovens é reflexo do uso de drogas ou porque “o filme está passando mais depressa”, isto é, a vida está muito mais competitiva, o estresse é enorme, sedentarismo, fumo, alimentação irregular e, principalmente, a vida emocional. São muitos os fatores que contribuem para desencadear a doença, mas a melhor a saída ainda é a prevenção.
Um dos fatores que deve ser considerado é o estado emocional. “Quando se fala em infarto, a preocupação imediata recai sobre a hipertensão, os níveis elevados de colesterol, os malefícios do fumo. Muitos se esquecem dos efeitos negativos dos fatores emocionais sobre os males do coração”, explica o médico. Esse tema tem sido abordado com destaque entre os profissionais, pois verificou-se que estados depressivos antecediam os infartos, sugerindo que, se a pessoa baixar a guarda, a probabilidade de um problema como este aumenta. Por isso, a depressão passou a ser vista como fator de risco tão importante quanto o colesterol, a pressão alta ou o cigarro.
Hoje, ninguém mais contesta a importância de estar atento ao lado emocional dos pacientes, antes e depois do infarto, porque a depressão custa a desaparecer. Indivíduos que tiveram um infarto ou foram revascularizados necessitam de suporte psicoterápico e familiar, pois costumam evoluir melhor do que aqueles que não recebem cuidados e carinho das pessoas que os cercam.
A prevenção é sempre uma boa saída. Por isso, pratique bons hábitos, procure ter uma dieta adequada, invista em exercícios físicos, abandone o fumo, consuma bebidas alcoólicas com moderação e, principalmente, cuide da vida emocional.
Consultoria:
Dr. Carlos Alberto Pastore, cardiologista do Incor e autor do livro “Dicas de Saúde”.

domingo, 5 de setembro de 2010

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Anexos (1)

  • Apostila_Festao_Laco.pdf - em 03/12/2009 17:01 por Mauro Rebelo (versão 1)
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  • postagem original:http://culinariareceitas.blogspot.com/