quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Gripe A

A Organização Mundial de Saúde anunciou n que o nível de pandemia mundial para o surto de gripe suína atingiu nível 5, em uma escala de 1 a 6, indicando que existe ameaça iminente de pandemia global. Segundo Margaret Chan, diretora-geral da OMS "a pandemia está evoluindo rapidamente e a situação deve ser levada muito a sério."
Então irmãozinhos, todo cuidado é pouco!!!

sábado, 22 de agosto de 2009

E quando o cansaço bate à nossa porta?



Quando o cansaço bate à nossa porta, muitas vezes, parece que nossa esperança se desvanece. E como é maravilhoso saber que Jesus se preocupa conosco em todas as situações da nossa vida, principalmente quando as nossas forças nos abandonam.

“Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso” (Mateus 11, 2).

Corramos ao encontro do Senhor, pois Ele vem ao nosso encontro pronto a nos socorrer e a nos aliviar dos fardos que pesam sobre nós. Abramos o coração à Palavra de Deus, que é verdade e vida:

“Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11, 29-30).

Sejamos dóceis ao convite de Jesus neste dia deixando-nos ser cuidados por Ele.

Jesus, eu confio em Vós!

http://luziasantiago.com/

Precisamos da sabedoria de Deus

A grande perda que o pecado original nos acarretou foi justamente tirar-nos a visão espiritual. Não temos visão espiritual, somos como cegos. Vamos apalpando as coisas pelo caminho. Por essa razão, precisamos da sabedoria de Deus, da luz e da condução do Senhor. Precisamos que o Senhor nos encaminhe em cada momento de nossa vida.

E o mais lindo é isso: a sabedoria divina está ao nosso alcance, tanto quanto o Seu poder. Começamos a experimentar o poder do Altíssimo, mas Ele quer que experimentemos também a Sua sabedoria. É preciso que a busquemos, que a colhamos, que a utilizemos em nossa vida.

Monsenhor Jonas Abib

AMIZADE

Jardim em meio ao deserto
'A gente não faz amigos, reconhece-os'

Quando partimos da perspectiva do relacionamento entre as pessoas, muitas vezes, esbarramos nas limitações e diferenças que nos marcam. Em contrapartida, mesmo com essas dificuldades, continuamos buscando um outro “eu” que nos ensine a viver bem a vida, e como a música, suavizar a nossa existência.

A música, a poesia, a arte têm a capacidade de nos levar a um lugar que, muitas vezes, sozinhos, não conseguimos chegar: à reflexão, muito bonita, de quem somos e a qualidade daquilo que fazemos. E amizade transcende tudo isso, pois nos leva ao jardim secreto, para além dessa reflexão. O amigo nos toma pela mão, supera as diferenças, acolhe os nossos limites e ensina-nos a enxergar aquilo que temos de mais bonito: o nosso Jardim Secreto.

Para ser bem sincero, as marcas que a própria vida faz em nós, muitas vezes, levam-nos a enxergar o nosso coração como um grande deserto, lugar sem vida. Esse deserto a que me refiro, não é no sentido bíblico (lugar do encontro com Deus), mas sim, um lugar de morte, de solidão, onde parece que não vale a pena continuar. Mas o dom da amizade, um dos maiores que Deus nos deu, leva-nos a encontrar no nosso coração o nosso Jardim Secreto.

Um grande amigo traz consigo os “óculos de Deus”, enxergando-nos à maneira do próprio Senhor. Claro, ele nos vê na nossa realidade profana, em nossos limites; mas, ao mesmo tempo, enxerga-nos (acolhe-nos) na nossa dimensão sagrada. Vê em nós o belo, que nem nós mesmos enxergamos, acredita quando não acreditamos, não somente se compadece de nossas dores, como também nos ajuda e nos ama quando não sabemos agir nem reagir.

Como diz Vinícius de Moraes: “A gente não faz amigos, reconhece-os”. E esse reconhecimento acontece à medida que, na nossa vida, vemos nascer o fruto da esperança, da felicidade, o qual, é claro, não está livre das podas e do sofrimento. Mas até nisso nós percebemos o sinal da vida, pois para que a árvore cresça saudável, as podas são necessárias. Sem sofrimento não existe maturidade! À medida que você vê, sente e percebe que está nascendo ou que está encontrando esse Jardim Fechado, que é o seu coração naquilo que ele tem de mais bonito, tenha certeza de que Deus se encontrou com você, utilizando-se de um dos seus mais queridos instrumentos: UM AMIGO!

Reconheça esse Jardim Secreto em você, reconheça esse instrumento de Deus e com tudo isso aceite o amor que o próprio Cristo tem por você. Amor que não fica somente na cruz, mas que passa pelo coração de um grande amigo!

Luis Filipe Rigaud - Canção Nova Portugal
cn.luisfilipe@gmail.com

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A FÉ NÃO É MERCADORIA




Por Antonio Iraildo Alves de Brito, ssp

Não adianta lotar igrejas, gritar ale­luias, exorcizar o diabo, benzer isso e aquilo se nada contribui para melhorar a vida de quem sofre. Muito pior é se isso só aumenta o número de cabeças alienadas que culpam a Deus por tudo ou esperam dele a solução de todos os problemas.

Por isso, é preciso cuidar para não cair nos esquemas que sugam dos pobres e desavisados o pouco que ainda lhe resta. Deus não está em leilão. Religião não pode ser mercadoria. Fé é compromisso com a vida; portanto, não tem preço. E Deus não é hipermercado; ele é amor e só nos pede amor.

Jogar baldes de água benta na multidão não causa transformação. Benzer carteira de trabalho da massa desempregada não cria novos empregos se não há esforço no sentido de pressionar quem tem a obrigação de fazer política que gere emprego. Isso para dizer que religião não é magia. Não se pode transformar Deus em mago. Até porque não existe um truque ou fórmula que resolva todos os nossos problemas num passe de mágica. Desejar isso pode ser qualquer coisa, menos fé cristã.


A fé cristã é comprometida com a vida e tem sua razão de ser no Cristo crucificado e ressuscitado. O próprio Jesus que abomina toda forma de exploração, sobretudo as cometidas em nome de Deus. Para ele a religião deve semear a paz, a concórdia, o amor. Se ela é coni­vente com o sistema econômico que prima pelo lucro e engana as pessoas, é falsa religião.

Que Jesus Cristo, templo vivo de Deus, ajude-nos a vivenciar nossa fé e nos encoraje a fim de não temermos de­nunciar os falsos profetas famintos por dinheiro e prestígios. Em nossa comu­nidade haja consciência de que Deus habita em cada pessoa e por isso somos templos vivos dele. Explorando o ser humano, exploramos a Deus.



Fonte: http://paulinos.org.br/

Juiz evangélico defende crucifixos em repartições públicas

"Embora cristão, as doutrinas católicas diferem em muitos pontos do que eu creio, mas se foram católicos que começaram este país, me parece mais que razoável respeitar que a influência de sua fé esteja cristalizada no país."

Este é um trecho do artigo do juiz titular da 4ª Vara Federal de Niterói (RJ), William Douglas, publicado nesta semana, no site Consultor Jurídico [íntegra aqui]. O magistrado, que se denomina evangélico, critica a ação do Ministério Público Federal que pede a retirada de símbolos religiosos nos locais públicos federais de São Paulo.

.: Presidente do STF critica ação para retirada de símbolos religiosos

"Querer extrair tais símbolos não só afronta o direito dos católicos conviverem com o legado histórico que concederam a todos, como também a história de meu próprio país e, portanto, também minha. Em certo sentido, querer sustentar que o Estado é laico para retirar os santos e Cristos crucificados não deixaria de ser uma modalidade de oportunismo".

Para o juiz William Douglas, muitos que são contrários à permanência dos símbolos religiosos em repartições públicas, na verdade professam uma nova religião, a "não religião".

"Todos se recordam do lamentável episódio em que um religioso mal formado chutou uma imagem de Nossa Senhora na televisão. Se é errado chutar a imagem da santa, não é menos agressivo querer retirar todos os símbolos. Não chutar a santa, mas valer-se do Estado para torná-la uma refugiada, uma proscrita, parece-me talvez até pior, pois tal viés ataca todos os símbolos de todas as religiões, menos uma. Sim, uma: a 'não religião', e é aqui que reside meu principal argumento contra a moda de se atacar a presença de símbolos religiosos em locais públicos".

O magistrado aponta que os defensores da ação do Ministério Público Federal têm uma interpretação parcial da laicidade do Estado, passando a querer eliminar todo e qualquer símbolo, e por consequência, toda manifestação de religiosidade. "Isso sim é que é intolerância", pontua.

"Quando vejo o crucifixo com uma imagem de Jesus não me ofendo por (segundo minha linha religiosa) haver ali um ídolo, mas compreendo que em um país com maioria e história católica aquela imagem é natural".

O juiz federal afirma que a imagem de Jesus Cristo na cruz até remete a uma conduta ética dos magistrados. "O crucifixo nas cortes, independentemente de haver uma religião que surgiu do crucificado, é uma salutar advertência sobre a responsabilidade dos tribunais, sobre os erros judiciários e sobre os riscos de os magistrados atenderem aos poderosos mais do que à Justiça".

No final do artigo, o juiz recorda sua posição evangélica, ao mesmo tempo em que reconhece o papel fundamental do catolicismo na história do Brasil.

"Eu, protestante e empedernidamente avesso às imagens esculpidas, as verei nas repartições públicas e saudarei aos católicos, que começaram tudo, à liberdade de culto e de religião, à formação histórica desse país e, mais que tudo, ao fato de viver num Estado laico, onde não sou obrigado a me curvar às imagens, mas jamais seria honesto (ou laico, ou cristão, ou jurídico) me incomodar com o fato de elas estarem ali".

fonte: http://www.cancaonova.com/

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

sábado, 1 de agosto de 2009

O que acontece quando eu não perdoo?

Aprendi com o saudoso padre Léo que, quando não perdoo, eu tomo veneno para prejudicar o outro.

Infelizmente, já vi muita gente cheia de inteligência para muita coisa, menos para perdoar; gente sabida para muita coisa, porém, muito repleta de si mesma, gente cansada de todo o mundo, zangada com a própria sombra, irritada com a cor do céu.

Gente assim se envenenou com o mal que desejava aos outros! Cuidado!


Ricardo Sá.


blog.cancaonova.com/ricardosa..